dilluns, 9 d’agost del 2010

Los mundos de Gonzalo Torrente Ballester

"Entrei na obra de Gonzalo Torrente Ballester pela sua porta maior: La saga/fuga de J. B. A minha primeira reacção à leitura, só comparável à que me tinha causado o Quixote, foi que um livro assim não podia existir. Ao lado dele tudo me pareceu pequeno, insignificante, desnecessário, ao pronto de vir a dizer mais tarde que de boa vontade daria dois ou três romances meus em troca de ser eu o autor de uma obra que considero genial de qualquer ponto de vista que se analise." (José Saramago)

Vamos comprar um poeta

  Alfonso Cruz “A c ultura n ão se gasta. Quanto mais se usa, mais se tem.”